Contratar uma agência que se diz “expert no nicho de franquias”, com títulos de “maior do mercado” e promessas ousadas de resultados, pode soar como a decisão mais segura, não é mesmo? Foi com essa sensação de tranquilidade que um cliente do setor de franquias começou sua jornada. Só que a realidade não foi bem assim.
Boas promessas não garantem bons resultados.
Vamos abrir a caixa-preta de um caso real, vivido nos bastidores do Nexus Growth, onde discursos bonitos esconderam problemas sérios. Neste artigo, você vai enxergar os erros que corrói o orçamento de mídia paga em franquias e como transformar cada real investido em lucro, sem mágica, só estratégia de verdade.
Quando a promessa não vira resultado: o início do problema
Tudo parecia certo: escolha de uma agência cheia de certificados, portfólio vasto e aquela famosa conversa “a gente entende tudo de franquias”. O que poderia dar errado?
Logo nos primeiros relatórios mensais, métricas brilhosas e gráficos ascendentes saltavam aos olhos do cliente. Mas, quem olha só para o espetáculo dos números muitas vezes esquece de observar o que está realmente acontecendo nos bastidores. Foi assim que um buraco enorme começou a se formar.

9 erros que queimam o orçamento de mídia paga em franquias
1. campanhas que atingem o público errado
A primeira surpresa: campanhas rodando soltas, sem qualquer alinhamento com o público ideal. O objetivo era captar interessados em abrir uma franquia, pessoas com perfil financeiro para investir ao menos R$ 30 mil. No entanto, o budget escorria, atingindo massivamente quem não tinha o menor perfil para esse tipo de negócio.
- Campanhas de Demand Gen e YouTube atingiram, majoritariamente, pessoas com mais de 65 anos de idade e pertencentes à classe E.
- Anúncios veiculados em canais como “Galinha Pintadinha”, “TV Aparecida”, além de vários canais de origem russa e chinesa.
- Foram geradas 209 conversões com pessoas acima de 65 anos e 293 conversões com pessoas de renda muito baixa.
O dinheiro foi, literalmente, canalizado para um público que jamais teria potencial de se tornar franqueado.
O alvo errado custa caro. E, às vezes, silenciosamente.
2. ausência de estratégia em search
Dentro das campanhas de Search, a situação era, talvez, ainda pior. Não existia nenhum tipo de organização estratégica ou inteligência de funil.
- Palavras-chave repetidas em quatro campanhas diferentes, sem segmentação temática ou estrutural.
- Termos amplos e genéricos, atraindo visitantes sem perfil algum.
- Falta de exclusão de palavras irrelevantes, culminando em tráfego totalmente perdido.
- “Parceiros de pesquisa” ativados sem critério, ampliando ainda mais o desperdício de verba.
Basicamente, cada clique era uma roleta russa. A possibilidade de encontrar interessados reais era pura sorte.
3. métricas bonitas, resultados ilusórios
Outro problema comum, e perigoso, estava na forma como a performance era medida e apresentada ao cliente. Só se mostrava o lado bonito, enquanto os reais resultados ficavam debaixo do tapete.
- O cliente recebia relatórios recheados de “números mágicos”, com crescimento acelerado, cliques baratos e leads multiplicando-se.
- Os dados, na verdade, eram inflados: conversões contabilizadas sem qualificação real, apenas para justificar a manutenção da agência.
- O acesso aos detalhes dos leads era restrito e manipulado.
Métricas bonitas não pagam contas. Lucro sim.
4. excesso de confiança no discurso, ausência de prática real
O “discurso de especialista em franquias” virou escudo para justificar processos rasos. Durante reuniões, dúvidas eram respondidas superficialmente, sem transparência ou demonstração prática de ajustes baseados em dados.
Na prática, pouco ou nada mudava, mesmo quando a performance patinava.
5. campanhas genéricas sem conexão com o funil
Observei ainda campanhas rodando sem ligação direta com a jornada do comprador. Mensagens genéricas, sem segmentação por estágio do funil, incapazes de caminhar com o lead desde o interesse até a tomada de decisão.
O resultado? Leads frios, que se perdiam ao longo do processo, além de um funil engessado.
6. ausência de funil estruturado e cadência de nutrição
Outro erro recorrente era tentar empurrar leads de qualquer perfil diretamente para a venda. Não havia meio-termo: o lead entrava e já recebia abordagem de fechamento, ignorando etapas fundamentais de consideração e nutrição.
Assim, a audiência fria nunca virava oportunidade real, pois não recebia informação nem confiança suficiente para dar o próximo passo.
7. decisões sem base em histórico de dados
As mudanças nas campanhas eram tomadas sem análise de histórico. A sensação era de que todo mês começava-se do zero, sem aproveitar aprendizados ou ajustar a rota conforme erros e acertos prévios.
A cada nova ação, uma nova aposta – sempre às cegas.
8. pmax mal implementada, objetivo indefinido
Quando utilizada, a campanha PMAX (Performance Max) carecia de propósito claro. Na ânsia de subir mais leads, o objetivo era apenas gerar contatos, não reuniões qualificadas.
- Sem ajuste de otimização para meta de reunião agendada.
- MQLs (leads qualificados de marketing) eram misturados aos leads frios, distorcendo a análise de efetividade.
9. zero visão de mídia cumpre papel de “sócia do negócio”
Nenhuma iniciativa tratava a mídia paga como sócia estratégica do negócio. Era vista somente como uma fatia do orçamento a ser gasta, não como investimento a trazer retorno sólido e mensurável.
Mídia paga não é custo. É potencial de lucro.
O plano de ação: transformando o prejuízo em lucro real
Diante do cenário crítico, Nexus Growth entrou em campo. A primeira premissa foi simples: cada real investido precisa gerar retorno real, nada de métricas de vaidade. Montamos um plano de ação estruturado, que reconectou mídia, público-alvo, estratégia e funil.

Diagnóstico completo e análise histórica
Primeiro, analisamos a fundo todos os dados antigos: cronologia das conversões, fontes, canais, públicos e perfis. O objetivo era entender para onde o orçamento realmente estava indo e de onde vinham conversões qualificadas – aquelas que, de fato, saíram do papel.
Ajuste fino de públicos, anúncios e termos
Redefinimos 100% dos públicos de cada campanha Demand Gen e YouTube, retirando segmentação por idade inadequada e eliminando canais sem afinidade como “Galinha Pintadinha” ou portais estrangeiros. Tudo foi refeito para conectar o anúncio diretamente ao perfil com potencial de investir em franquias.
Estruturação de campanhas com meta clara: só MQLs
Substituímos campanhas genéricas por estruturas otimizadas focadas na geração de MQLs (leads realmente qualificados para o setor de franquias). Cada peça, criativo e etapa do processo passou a exigir critérios objetivos de qualificação, limitando ao máximo a margem para leads frios que apenas consumiriam verba.
Search estratégico: termos certos para perfis certos
Na Search, desenhamos um mapa de palavras-chave conectado ao funil de vendas. Segmentação refinada, com uso intensivo de listas de exclusão, negativos ativos e acompanhamento de tendências de busca. Clusters temáticos foram criados para garantir consistência na comunicação e filtragem por intenção genuína de abrir franquias.
Pmax com meta de reunião agendada
Implementamos a campanha PMAX, mas dessa vez, com o objetivo explícito de otimização para “reunião agendada”, e não mero volume de leads. O acompanhamento passou a ser diário, ajustando lances, assets e conversões com base em reuniões geradas.
Montagem do funil de consideração e nutrição qualificada
Criamos um funil de consideração robusto, com cadência de comunicação e conteúdo adaptado à etapa de cada lead. Nada de empurrar venda para desconhecido. O novo processo começa gerando interesse, nutre o contato, constrói confiança e só então propõe a reunião de negócios.

Muito além da vaidade: lucro como meta final
No fim, a grande virada não está em métricas de vaidade. Está em transformar orçamento de mídia paga em lucro real. Nexus Growth só acredita em estratégias vividas, testadas e comprovadas com dados transparentes – porque ilusões vêm fácil, mas resultado de verdade cobra disciplina e estratégia.
Performance encontra estratégia quando o dinheiro deixa de escorrer pelo ralo.
A última reflexão é direta: não importa se o discurso é bonito ou se o nome do parceiro é conhecido. Se não houver alinhamento entre histórico, objetivo e execução, seu orçamento continuará sendo engolido por gargalos invisíveis.
Quer que a mídia paga trabalhe a seu favor, transformando “gastos” em lucro consistente? Conheça o método Nexus Growth e deixe os dados guiarem o caminho certo. Resultados reais, sistemas que funcionam e transparência total.
Conclusão
Erros em campanhas de mídia paga para franquias acontecem com mais frequência do que parece, mesmo quando a gestão está nas mãos de quem se apresenta como referência no setor. Mas não é preciso se conformar com isso. Com o olhar certo, a correção de rota se torna simples: público certo, estratégia ajustada, acompanhamento transparente e foco em resultado real, não só em números bonitos. Essa é a diferença entre gastar e investir.
Chega de deixar dinheiro na mesa. Se você busca um sistema de mídia paga que realmente se torna sócio do seu negócio, é hora de conversar com o time da Nexus Growth.
Perguntas frequentes
O que é mídia paga em franquias?
Mídia paga em franquias é o uso de anúncios online, como no Google, Facebook, Instagram e YouTube, para atrair potenciais interessados em abrir uma franquia. O foco é alcançar pessoas com perfil e capacidade de investimento para se tornar um franqueado. As campanhas devem ser direcionadas, com mensagem alinhada ao momento do comprador, para gerar contatos realmente qualificados.
Quais erros mais comuns em mídia paga?
Alguns erros frequentes incluem anunciar para públicos errados, não segmentar campanhas por perfil, usar palavras-chave genéricas sem liberar negativas, confiar apenas em métricas superficiais, montar estratégias sem analisar dados históricos e não acompanhar de perto a qualificação dos leads. Tudo isso acaba aumentando custos e reduzindo a chance de lucro real.
Como evitar gastar demais em anúncios?
O segredo é trabalhar com histórico, dados claros e metas bem alinhadas ao funil de vendas. Exclua públicos e canais irrelevantes, use palavras-chave específicas e faça exclusões constantes. Tenha campanhas com foco em gerar apenas leads qualificados e esteja sempre de olho nos relatórios, buscando entender a origem e a qualidade dos contatos gerados. Transparência na análise faz toda diferença.
Vale a pena investir em mídia paga?
Sim, desde que a estratégia seja direcionada e acompanhada de perto. Anunciar sem conectar canais, público e objetivos reais só faz o orçamento escorrer. Com revisão constante, ajustes de público, funil estruturado e clareza na comunicação, a mídia paga se transforma em sócia do crescimento do negócio, como defendemos no Nexus Growth.
Onde encontrar boas dicas de mídia paga?
Você encontra conteúdos sérios e focados na prática acompanhando a Nexus Growth. Compartilhamos experiências, métodos comprovados e estudos reais sobre como transformar mídia paga em lucro, sempre com dados transparentes e abordagem sem enrolação.